Devires poéticos
Devires são como o vento, simplesmente nos atravessam.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Flor de azul
Thiago Marques
E onde foi parar?
Aquela
Flor de azul
Sentida
Perdida
Sem sol
Sem mar
Que rondava
Cantava
Beijava
Tocava
Acariciava
Tudo
Aquilo
Que
Em
Mim
Pulsava?
Tempo
O que é o tempo?
Seria a espera incessante do mar?
Ou o mar de agoras que não se deixam tocar?.
(Thiago Marques)
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